A falta de regulamentação sensata de IA abre a porta para danos reais e arrisca uma oportunidade potencial de US$ 10,3 trilhões para desenvolver e usar IA generativa. Precisamos de diretrizes que incentivem os inovadores a explorar novas tecnologias sem comprometer a confiança pública.
Os governos em todo o mundo estão enfrentando a rápida expansão da IA e lutam para equilibrar a regulamentação com o desenvolvimento e a inovação. A abordagem varia, com a União Europeia buscando um quadro legal rigoroso, enquanto os EUA adotam uma atitude mais flexível e voltada para o crescimento econômico.
A recente cúpula de inteligência artificial em Paris destacou a importância de um quadro regulatório uniforme, como o Ato de IA da UE, que proíbe sistemas de IA com riscos inaceitáveis. Há preocupações sobre se esta regulamentação irá sufocar a inovação tecnológica, especialmente em comparação com a abordagem mais flexível dos Estados Unidos.
A MHRA já publicou legislação sobre vigilância pós-comercialização e analisará dados para gerar sinais de segurança para SaMD. No entanto, eles observam que, até o momento, houve pouco relato de eventos adversos para SaMD.
As empresas que desenvolvem produtos farmacêuticos ou biotecnológicos utilizando IA em seus ensaios clínicos devem estar cientes das regulamentações que podem se aplicar. A transparência com os reguladores sobre o uso da IA e a conformidade com os padrões de dados são essenciais para garantir a confiança nos ensaios clínicos.
O pensamento empreendedor tem um histórico de transformação de indústrias e reconfiguração da vida cotidiana. Start-ups com uma mentalidade semelhante estão transformando setores de manufatura a serviços ao cliente, levantando questões prementes sobre como garantir um desenvolvimento responsável da IA.
Michael McNamara, co-presidente do Grupo de Trabalho sobre IA do Parlamento Europeu, destacou a importância de equilibrar a inovação com a proteção dos direitos autorais na regulamentação da inteligência artificial. Ele enfatizou que o novo regulamento da UE visa incentivar a inovação ao mesmo tempo que protege a sociedade e promove a confiança no uso da IA.
O Ato de IA da UE já está parcialmente em vigor, e hospitais e fornecedores têm até agosto de 2026 para se adequar às novas regulamentações. Isso cria uma pressão imensa sobre os prestadores de serviços de saúde, uma vez que a conformidade é obrigatória e as penalidades por não conformidade podem ser severas.
O autor, um professor de administração pública e política pública na Universidade da Virgínia Ocidental, argumenta que uma governança eficaz da IA requer um delicado equilíbrio entre promover a inovação tecnológica e implementar regulamentações preventivas que salvaguardem os direitos humanos. O rápido avanço da tecnologia transformou a sociedade de maneiras profundas, apresentando tanto oportunidades quanto desafios significativos.
A integração da IA na indústria do entretenimento está revolucionando a criação de conteúdo, personalização e engajamento do público. Embora os investimentos globais em infraestrutura de IA alimentem a inovação, preocupações éticas em torno da privacidade de dados e propriedade intelectual continuam a crescer.
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